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Selecionados para a oficina de Edi��o 2007

OFICINA DE EDIÇÃO
de 6/2 a 10/2 – das 9:30h as 12:30h
Oficina de Edição - 15h/aula = 5 aulas de 3 horas cada.
Com Pedro Lobito e coletivo ip:// , Bruno Tarin, Caetano Ruas, Leandro Fossá e Marcelo Amaral.
Onde: Espaço Cultural Oi Futuro
Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo – Rio de Janeiro
Tel: 21 3131 3060 - www.institutotelemar.org.br/oifuturo
Espaço Cultural Oi Futuro, no Flamengo, RJ.

Os selecionados para a oficina de Cinematografia Digital serão publicados dia 5 de fevereiro no site da MFL.

Dos 139 inscritos para a Oficina de Edição, foram selecionados 50 alunos, de acordo com as respostas dadas à duas questões, a saber: ´O que você entende por Filme Livre!` e ´Por que você quer fazer a oficina`.

Eis a seleção (textos publicados exatamente como postados):

TAO DANTAS BURITY - Dentre as produções cinematográficas atuais, o filme livre é a mais autoral de todas. São nessas produções que o artista encontra total liberdade, sem ter sua obra moldada por interesses financeiros e institucionais. Ele se faz presente como forte caráter interventivo, propondo uma forma de se fazer cinema, sem as atuais "formuletas", e com novas formas de questionamento da sociedade. Como disse Glauber Rocha " Se o cinema comercial é tradição, o de autor é revolução". Gostaria de fazer a oficina pois sou estudante de Montagem e Edição do Institulto Brasileiro de Audiovisual Darcy Ribeiro e gostaria de ampliar os meus conhecimentos em outros software, principalmente o Linux.

Carolina Amaral - Filmes sem o dinheiro do Governo, patrocinado pelo realizador independe e por isso mais \"livre\", sem estar preso a convenções mercadológicas, temáticas e portanto, com um nível de experimentação maior Porque sou estudante de cinema e me encanto pela edição, e todas as teorias sobre montagem, mas não sei operar ainda. Além disso, precisarei para o projeto de extensão que irei participar no próximo semestre. Gostaria também de me inscrever na oficina porque nunca participei de nenhuma oficina em festivais, e na Mostra do Filme Livre, acho que eu aprenderia edição de uma maneira diferente, não como eu aprenderia na faculdade.

Raphael Bocanera - UMa oportunidade de se aprender,praticar e executar filmes que não teriam tanta oportunidade de serem feitos no grande mercado. // Eu trabalho em um projeto que atende 25 adolecentes de uma comunidade chamada morro do 94 em niterói, trabalhamos com instruimentos de percussão de escola de samba. A um bom tempo atrás comeiçei a me aproximar da tv comunitaria de niterói canal 16 quem tem um carater comunitario mesmo, onde a programação e feita pela propria comunidade diferente de varias outras que vendem seu espaço e reduzem ao maximo a participação popular, e se dizem comunitarias. Trabalho como operador de camera mas queria conhecer mais sobre o processo de edição. Meu objetivo e adguirir este conhecimento, para que possa ser tramistido juntamente com o pouco que conheço sobre minha profissão de camera aos os adolecentes desse projeto no qual participo. Acho que dessa forma poderiamos melhorar o projeto e ajudar a cumunidade a se perceber como agentes transfomadores e com opinião critica sobre a comunicação e a sociedade.

Wallace Hermann Junior - Filmes que, a princípio, não estão comprometidos com o circuito comercial de exibição e condicionados aos formatos consagrados por esse circuito. //Sou produtor de rádio e educador.trabalho com rádios comunitárias desde 1994. Montando rádios e mministrando cursos de produção radiofônica em comunidades que operam rádios comunitárias. Articulando rádios comunitárias e movimentos sociais. Atualmente faço parte da direção da Rádio PopGoiaba FM 105,9 em Niterói e da Rádio Bicuda Ecológica na Vila da Penha, zona norte do rio de janeiro.Meu inhteresse em participar da oficina objetiva ter instrumentos para documentar o que vou chamar aqui DEVIR DAS RÁDIOS, ou seja,seus processos de criação e interação com as comunidades.Os raros filmes que abordam o assunto, me parecem que não captam esse fluxo,compremetidos que estão com narrativas lineares e de orientação, digamos, humanistas, que acabam por escamotear a complexidade do fenômeno \" Rádio Livres e Comunitárias no Brasil\".quero filmar as rádios livres, comunitárias, selvagens, populares, sectárias... tem de tudo...sob esse manto \"rádios comunitárias\" se abrigam muitos formatos e propostas e penso que é urgente contar esta história com suas contradições e paradoxos pois o cenário da radiodifusão no país vai se transformar completamente com a digitalização do rádio, coisa que já vem acontecendo e vai continuar...

Tatiana Roza Mazzei - A possibilidade de se fazer cinema de autoria, usando os meios de comunicação como um instrumento de arte e modificador social. Sendo estudante de comunicação, me interessa qualquer fonte de informação que me forneça meios de expressão e de melhor realizar os trabalhos que venha a fazer. Principalmente por ter interesse especial pelo audiovisual e projetos nessa área.

miguel maron teixeira - Entendo como a possibilidade de democratizar para qualquer indivíduo o conhecimento da linguagem audiovisual , tanto em seu caráter técnico como em seu potencial intuitivamente teórico de criação livre.
Desejo fazer para poder dominar um pouco o básico de edição de video, pois já desenvolvi trabalhos de cinegrafista dependendo de outros profissionais para editar os vídeos que produzi.

Alexandre Sivolella Barreiro - Um angu do Gomes, um picolé do China, um pastel de vento na Central do Brasil, uma laranjada americana na Travessa do Ouvidor. Ponha nessa mistura uma ida de trem a Deodoro, um giro de bondinho em Santa Teresa e um passeio de pedalinho na Lagoa Rodrigo de Freitas. Espalhe tudo numa tela e flua pelo espectro orgásmico. Porque sempre fiz filmes e dependi de alguém para editar. Quero superar essa limitação.

Miguel Cardoso Coelho Ribeiro - Suponho que tenha algo a ver com Copyleft. Para aprender mais sobre edição. Eu já contribuí com dois curtas para A Organização mas fiz tudo na base do instinto. Gostaria de me aprimorar.

Alana Gadea - Filme livre é uma saída para a produção independente. Muitas vezes a vontade de fazer cinema esbarra em obstáculos como a falta de dinheiro, a dificuldade no acesso ao conhecimento e a disponibilidade de equipamentos. Assim, o filme livre tende a democratizar a produção, a transmição das técnicas e a exibição Meu interesse por cinema vem crescendo de um tempo pra cá, no entanto, devido a minha situação financeira, não tenho muitas oportunidades de me aprofundar e mesmo de conhecer como é feito um filme. Os cursos são muito caros, e a faculdade é concorrida demais. Isso tudo torna o cinema atual elitista. Acho que as oficinas da MFL vêm justamente como uma opção para aqueles que querem fazer cinema, mas não têm tantas oportunidades.

wagner torres - Seria a producao de um filme com custo zero, pelomenos na finalazao, utilizando softwares livres ou free para edicao e finalizaçao, fazendo assim, o custo praticamente zero da pos-producao. || desejo fazer essa oficina, pois sou cameramem e editor de video, opero avid, no curso serao abordados outros software de edicao, e quero ter mais conhecimentos sobre os programas para linux, cinelerra é um deles.

Adriana Carneiro Souza: é dar a luz a imagens e sons criativos independentes que apelam ao cognitivo muito mais do que sugerem os minutos contêm || por que não tive a oportunidade de aprender sobre a edição - parte determinante no processo de produção dos meus próximos filmes livres.

ISABEL CRISTINA JORGE LUIZ: Um filme livre seria aquele produzido com ou sem a pretensão de ser sobre uma coisa ou sobre outra. Poder ser qualquer obra fílmica sobre qualquer ou sobre nenhuma questão. || Porque como já curso a faculdade de cinema e estou montando uma ilha de edição não-linear, gostaria de ter maior conhecimento sobre o assunto.

Luiz Felipe Freire Cozoolino: Um filme realizado a partir da livre inspiração e dos recursos de seu realizador, sem imposições ou direcionamento do mercado. || Desejo desenvolver meu conhecimento sobre como registrar e apresentar o que vejo, até aprender a editar para ter a liberdade de realizar meus filmes,e apresentar minhas idéias.

Tatiane Soares de Paulo da Silva: Eu entendo como sendo filme livre todo aquele que tem expressões de arte vindos de todas as ramificações de uma sociedade, onde todos tem o direito e a capacidade de expor sem restrições sua criatividade através de uma arte cada vez mais moderna e ao mesmo tempo de fácil acesso e simplificada. O filme livre é o filme para todos, é o filme social, é o filme que vêm dos guetos, é filme nacional em sua máxima esfervecência cultural || Pq parei de estudar cinema há um tempo e seria uma boa forma de retormar novamente a minha arte predileta, me socilalizando com o que há de novo e também com as novas oportunidades.

gleice ferreira da silva: Todas as peças audiovisual que expressem um sentimento, uma indignação, uma vontado. Livre é o pensamento e assim deve ser o video e o audio. || Gostaria muito de fazer a oficina de edição, eu trabalho editando audio e acredito, que o video será um casamento.

Leonardo Henrique Dias e Souza: Filme Livre é uma forma de se expor as idéias da maneira que melhor convém ao idealizador, utilizando a mídia ou técnica que lhe é mais acessível ou conveniente. || Porque é uma ótima oportunidade para se aprender novidades do audiovisual, além do contato com novas pessoas tornar a experiência mais rica ainda.

Talita de Siqueira Marçal: Entendo que filmes livres são obras que tendem a ser mais independentes, ou seja, que privilegiem um cinema feito sem a necessidade/objetivo de captar grandes patrocínios, mas, ao contrário, incentive a criação, a forma que cada diretor, apesar dos contratempos, encontra para se expressar. Além de um cinema mais autoral, os filmes livres também devem buscar a democratização de sua divulgação. Levar uma cena, uma idéia, personagens ao público é algo mais importante do que a arrecadação de bilheteria. Ter filmes livres significa apoiar o aumento da produção cinematográfica nacional, dando oportunidade principalmente para novas pessoas que gostam de cinema mostrar seu trabalho. Mas não se trata só de exibir, mas de abrir discussão para como se faz cinema hoje e, principalmente, para as novas possibilidades de fazê-lo. Apesar de discordar da afirmação de Andre Bazin que diz que todos os filmes nascem iguais, acredito filmes livres possam, ao menos, fazer com que eles nasçam e sejam feitos de forma um pouco mais igualitária e democrática. || Estou no último período de faculdade de jornalismo e me apaixonei por cinema. Da mesma forma, tive algumas experiências na faculdade como aulas ligadas a audiovisual, além da produção de um curta-metragem. Nada de muito extraordinário, tudo dentro do currículo de uma faculdade de comunicação. Outra experiência que me marcou foi ter estagiado no Canal Futura, o que aumentou minha paixão pela possibilidade de se expressar/ comunicar através de imagens. Mas, apesar de pouca experiência, tenho pensado cada vez mais em continuar estudando, sendo que, desta vez, cinema. O tema da minha monografia já reflete isso: discuto o conceito de cult no cinema. Diante dessa vontade que tem se mostrado cada vez mais intensa, para minha própria surpresa, gostaria imensamente de partcipar das oficinas, até mesmo para saber como me saio e me informar mais sobre o \"fazer cinema\", algo que tenho tentado fazer nos últimos tempos.

Heverton Souza Lima: \"Filme livre\" remete à liberdade de criar. Daí sua relação com o filme autoral e a produção independente, sem formatos de produtoras e interesses dos incentivos estatais. || Sou estudante de cinema e já realizei um curta metragem no qual senti necessidade de obter conhecimentos de edição.

Marislôva Carvalho: Entendo por filme independente que não conta com apoio de ninguém; feito com o próprio recurso do cineasta. || Porque já participei da produção de alguns curtas, bem como atuei em alguns e agora que comprei um cancorder e montei uma pequena ilha de edição no PC, quero aprender a fazer os meus próprios curtas.

Viviane da Rosa Tavares: Uma maneira mais espontânea de criar, sem roteiros e edições engessadas. || Fazer a imaginação fluir e absorver o máximo de conhecimento.

Celso Honorio T. Filho: filme que possibilitem a qualquer cidadão expressarem-se a cerca de qualquer tema, de qualquer assunto,livres das delimitações financeiras ou técnicas. ||
Para compreender os novos equipamentos digitais e a possibilidade única e gratuita de desenvolver capacidade técnica de utilização destes equipamentos.

Marcos Cantanhede: \"Filme livre\" me remete tanto as infinitas possibilidades técnicas e estéticas que se tem no ato de fazer um filme (“O que era novo no cinema novo era a produção independente, que é a grande novidade, o grande ovo de Colombo permanente no mundo inteiro. Toda a vez que tiver uma revolução cinematográfica no mundo significa que alguém retomou o projeto de produção independente. ”[Sergio Santeiro ; Sociólogo]), quanto as suas formas de distribuição e exibição de maneira que a obra esteja disponível, não apenas para aqueles que têm acesso as novas mídias digitais mas a qualquer pessoa . || Bem... me formei em jornalismo, toquei percussão, componho musicas e as vez faço peixe assado quando cismo de ir para a cozinha. Atrás de uma função técnica onde pudesse ganhar dinheiro comecei a me especializar em captação de som direto, o que me levou invariavelmente a edição, tanto de áudio como imagem em vídeo e cinema. Só que para confirmar o que eu já desconfiava, a técnica, neste caso, é só uma ferramenta para contar histórias ou estórias, justamente o que eu já fazia sem ganhar nada.. Tudo bem ... a questão não é grana... é que eu gosto de contar histórias e de inventar estórias.

Gabriela Passos: Filme livre aborda a liberdade criativa do processo cinematográfico, seja na elaboração de um roteiro, de uma temática, de um estilo e, principalmente, a liberdade de se escolher o modo como iremos capturar nossa idéias; o importante é transformá-las em filme. || Depois de algum tempo me dedicando a produção de vídeos, ao longo do último ano tenho me envolvido mais com o processo de edição. Esse é um momento que pretendo mudar de profissão. Já tenho alguma experiência mexendo em Final Cut, e tenho curiosidade de ver como outros profissionais trabalham usando outra ferramenta e de conhecê-la.

Isabel Domingues: Projeto de convergência da linguagens cinematograficas que propõe o desenvolvimento humano, apoiando e reconhecendo ações educacionais e culturais utilizando tecnologia de comunicação e informação. || Sou professora (Estado e Município) e desenvolvo aulas através de desenho de animação. Venho participando desde 2002 da Mostra Geração do Festival do Rio, com diversas produções de alunos.

Vinícius da Silva Oliveira: É uma nova forma de fazer cinema, de se fazer arte, sem precisar estar vinculado ao poder estatal e ao burocratismo que deseja tomar conta do cinema nacional. É uma forma de reinventar a forma, de experimentar e de instigar novas criações. || Porque estou entrando agora neste mundo cinematográfico que me encanta, porque já fiz e pretendo fazer filmes com imagens de arquivo. Por isso o meu interesse em aprender a linguagem da edição, pois no filme em que realizei, passado no Recine, eu não fui o editor.

Magnus Vaena: São filmes que não estão intrínsecamente ligados à interesses comerciais, e por isto tende a prevalecer a visão artística do autor. || Sou fotógrafo e também tenho interesse em desenvolver projetos com vídeo. Fazer a oficina será ótimo, pois aprenderei algmus técnicas de edição e conhecerei pessoas envolvidas com vídeo, cinema e fotografia.

Fabricio Valente Menicucci: Todo filme é uma obra de arte, e por isso deve estar acessível a todos A arte não é de seu criador, e sim das pessoas que se tocam por ela || Trabalho como diretor teatral há 10 anos e me formei recentemente em Comunicação social, na Universidade Federal de Viçosa. Estou iniciando minha carreira como cineasta. Já dirigi alguns curtas e documentários, pretendo me mudar para o Rio de Janeiro e trabalhar na área. Um curso como esse é de extrema importância para que eu adiquira conhecimentos técnicos que irão ajudar no desenvolvimento de minha carreira.

Yolanda Maria Barroso Silva: Um filme sem preconceitos, sem barreiras e que nenhuma critica seja suficiente, pois cada pessoa o entende de uma maneira única. Um filme livre é um filme único. || Porque vou prestar vestibular para cinema, e me interresso bastante pela área.

paulo riehl: filme disposto para quem quiser ver e estender, como co-autor, respeitando a autoria inicial, ou original. || para conhecer formas de edição com programas livres de computação.

Francisco José Pereira da Costa Júnior: Filme de caráter experimental desprendido de padrões e técnicas dogmáticas. || Já fiz cursos de roteiro e operador de câmera, a edição é, de todo o processo de produção audiovisual, a parte que menos tenho conhecimento. Por isso a vontade de fazer parte dos selecionados.

Alessandra Frare de Magalhães Costa : Filme livre é o filme que utiliza-se de novos meios, visões, formatos de acordo com a disponibilidade de equipamentos e recursos financeiros. Um filme com novas tendências onde a criatividade faz a inovação. || Tenho sede de conhecimento. E gostaria de me aperfeiçoar na área de edição, a qual mais me atrai.

glaucia monsores: Filmes que não possuem rótulos, que podem ser feitos com as mais variadas técnicas e formatos e, mais importante, ser visto por todos! || Porque faço edição como hobby e gostaria de me aprofundar no assunto.

Isabel Bruno Palmeira: Filme livre parece conceituar as novas relações que vêm se estabelecendo a partir do acesso mais fácil à tecnologia digital. Independente. Sem chefes. Um espaço de democratização das ideias e da arte. Um espaço de despreendimento e liberdade para criação, de originalidade, de expressão e autenticidade. Filme livre parece ser um espaço para a criatividade e pensamento livre. || Gostaria de aprender a trabalhar com esses programas e me aproximar da tecnologia acessível.

priscilla alves de moura: filme livre é aquele que não se prende a conceitos e pre-conceitos, está sempre destinado e comprometido com o novo, porque se livre é demostra sempre atitude novas. || Trabalho com computação gráfica, e gostaria de ampliar meus horizontes nas mídias digitais. Edição e um área que não estou muito acostumada e por isso será muito importante ter mais esperiência como esta área.

Cássia Rampinelli: Ao meu ver, acho que é dar oportunidade, para o mundo dos que se apaixonaram por edição de imagem. Poder mostrar suas edições para o mundo real. Uma mistura de estilos, épocas, muito interessante. || Porque o assunto edição, me interessa muito.

Antonio Paiva Filho: Um filme sem limites. || Aprefeiçoamento profissional (sou graduado em Cinema pela UFF em 2000).

Bruno Teixeira Martins: filme livre para mim,significa realizar um filme com os recursos disponiveis,quer dizer se voce tem dinheiro e estrutura quanto a equipamentos,voce tem que ultiliza los da melhor maneira possivel.Porem se voce so tem uma camera VHS,nao tem onde editar,isso nao deve ser visto como um é impedimento mas sim como um estimulo. || Estudo na Escola de Cinema Darcy Ribeiro,e no momento estou realizando um estagio na tvrocinha,tenho acesso a adobe premiere e a final cut,entao gostaria de realizar esse curso para me preparar para o mercado.

Maria Cecilia Sousa de Castro: Entendo que um filme livre me remete a uma questão ampla onde não parâmetros pré estabelecidos para a criação de vídeos e muito menos maneiras \"certas\" para roteiro, fotografia dentre outras questões. O imprescindível é a criatividade e as discussões que são geradas a partir do vídeo produzido. ||
Trabalho no Laboratório de Educação e Imagem,na UERJ e utilizamos o uso das tecnologias no fazer pedagógico e de que maneira eles estão presentes em nossa formação. Acredito que estes recursos são importantes no fazer pedagógico.

André Luiz Nogueira Kobylka: Liberdade de colocar em prática, na realização do filme, todo o seu conhecimento de construir uma linguagem baseada no seu talento e criatividade. || Com essa oficina será muito útil aprender um pouco mais sobre edição, com especialista que já esta firmado no mercado. E como sou estudante de Cinema, enriquecerá mais meus conhecimentos para poder exerce-los futuramente.

Marcelo Antonio da Silva: \"Livre\". Liberdade, direito de quem pode e quer fazer algo. Acho ótimo! Filme livtre é você ter idéias e gravá-las, de qualquer ângulo, de qualquer modo, de qualquer lugar até de celular. É pirar é ter idéias malucas, deslumbrantes, absurdos é fazer a diferença, pegar a sua crensça e joga-lá fora. || por que sou animador e interesso por edição e seria gratificante participar deste curso, pois não tenho esta experiencia que é essencial para minha formação.

João Batista de Souza Caldas Filho: É pensar no final e \"transpirar\" no começo. É fazer fazer algo novo e não o oposto do que já existe. || Conheço design. Conheço animação. Conehecer e aprender edição será uma forma de complementar meu aprendizado em audiovisual. Acredito que a edição irá melhorar meu olhar em relação a arte, me possibilitando novas perspectivas.

Etiene Cristine Rocha: Filme livre é um filme sem regras. Onde a única regra é não ter regras. Onde não existe limites para você criar e recriar um espaço e um tempo únicos e ineexistentes. || Porque eu tenho grande interesse em montagem de cinema e gosto de utilizar diferentes softwares de edição de video.

Anaïs Taracena: O que eu entendo por filme livre e a possibilidade de fazer um filme sem estar sujeito ao um tipo de parâmetro, teoria, ideologia ou modelo. Ou seja, que não existe uma forma só de fazer filmes porque este não é mais que outra maneira de se expressar livremente. Justamente quando se fala de filme livre se sobre entende a aceitação de filmes que não necessariamente respondem aos parâmetros oficiais ou na moda, mas que são uma forma de expressão a mais. || Fazer este curso significa uma inversão em todo o sentido da palavra. É uma oportunidade para aprender uma tecnologia nova cada vez mais utilizada e accessível para as pessoas porque os programas são relativamente de baixo custo. Ademais, o manejo de imagens (e da informação, claro), infelizmente ainda é um privilegio e um saber pouco democratizado então saber editar com programas como Windows ou linux é um privilegio e uma grande inversão profissional e pessoal. Definitivamente editar pode ser uma feramente didática e educacional muito proveitosa.

Filipe Codeço Wagner: Um filme liberto dos padrões estéticos e conceituais impostos pela máquina estrutural do mercado videográfico. Ainda que ele possa se adaptar a tais padrões, ele não os toma como método. || Há algum tempo investigo a arte cinematográfica, no entanto, empiricamente. Já dirigi dois trabalhos: um curta-metragem e um video-clip. Em ambos contei com uma equipe que me amparou técnicamente. Agora sinto que devo apreender técnicas e ferramentas para que possa dominar mais o processo de meus filmes.

Michelle Machado: É a liberdade dentro de uma obra audiovisual. Definições exatas ñ existem, alías, quem precisa de rótulos é pote de azeitona ;) || Sou estudante de edição de vídeo e infelizmente ñ tenho recursos para pagar um curso bom na área. Achei incrivel a ídeia da oficina :) por isso quero participar!

Thiago Sobral: O filme livre é uma saída para o monopólio da informação, próprio dos dias de hoje. Num sistema que casa interesses financeiros com o controle da informação, a MFL abre uma fenda na barragem para que a produção independente possa chegar aos olhos do público, além de incentivar a produção de uma nova forma de pensar cinema, onde todos tenham acesso aos softwares e ao conhecimento. || Penso que o conhecimento em edição me dará maior independência na produção de filmes. Depois que vc consegue suas imagens e tem o material bruto em mãos você precisa editá-lo. Então você tem que correr atrás de alguém que compre sua idéia e queira ajudar, no entanto isso nem sempre é conseguido a tempo e você nem sempre pode pagar! Pretendo me apropriar das técnicas de edição também para apoiar os movimentos populares, como os movimentos de ocupação de prédios abandonados que acontece no Rio de Janeiro.

Biancca Scarpeline de Castro: Entendo como filmes onde a liberdade de criação é total permitindo aos produtores e diretores trabalharem com qualquer tipo de linguagem ou história, onde geralmente a produção é independente. || Para realizar futuramente uma produção cinematográfica.

Marcio Herminio dos Santos Nascimento: Para mim é mostrar o que se pode fazer atraves de uma mente livre e uma camera livre transportado todos os ingredientes para a tela e fazendo com que outras pessoas tornem-se livres através desse objetivo. || Aprender e ensinar esse é o objetivo multiplicar todo conhecimento e fazer assim parte fundamemtal da inclusão digital.

Ernesto Victoriano Molinero: São produtos técnico-artísticos que não se limitam a nenhum tipo de gênero, formato ou duração, buscando novas experiências tanto estéticas como conceituais. || Adquirir novos conhecimentos para que de alguma forma eu possa aplicar a minha função e compartilhar conhecimentos com outros realizadores.

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