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BANCO DO BRASIL

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MOSTRA DO FILME LIVRE - 10 ª EDIÇÃO / MFL 2011

Centro Cultural Banco do Brasil

Rio de Janeiro de 10 a 31 de março

São Paulo de 11 a 31 de março

www.mostralivre.com

 

10 anos da jovem produção audiovisual independente brasileira, apresenta:

 

 . Pré-estréia de “Desassossego” (versão do diretor, 63min),filme-carta recém exibido no Festival de Roterdã.

 

. Pré-estréia de “O céu sobre os ombros”, de Sérgio Borges, premiado no Festival de Brasília.

 

. Pré-estréia de “Os monstros”, produção da Alumbramento (CE).

 

. Debate: “A nova cena. O jovem cinema contemporâneo brasileiro”, com os realizadores Dellani Lima (Cinema de Garagem), Felipe Bragança, Marina Meliande e Sérgio Borges.

 

. Exibição de filmes emblemáticos da nova cena, alguns inéditos no Rio de Janeiro.

 

. Primeira exibição dos longas: “Estado de sítio”, projeto coletivo de grupo mineiro e “Legião estrangeira”, de Luiz Alberto Rocha Melo (RJ).

 

. No Rio de Janeiro, todas as sessões dos “Panoramas Livres” serão seguidas de bate-papo com os realizadores presentes (mais de 20 convidados de fora do RJ).

 

A MOSTRA DO FILME LIVRE, patrocinada pelo Banco do Brasil desde 2002, é um dos eventos audiovisuais mais democráticos do Brasil e chega à sua 10ª edição no dia 10 de março, no CCBB do Rio de Janeiro e, pela primeira vez, no CCBB de São Paulo, apresentando um grande painel da atual produção independente nacional e ampla retrospectiva das edições anteriores.

Criada e organizada por Guilherme Whitaker, da WSet Multimídia, a MFL 2011 vai exibir 333 filmes entre curtas, médias e longas, inéditos e clássicos, em 152 sessões, durante três semanas, ficando em cartaz até 31 de março no CCBB, Rua Primeiro de Março, 66. (21- 3808‐2020), com entrada franca. As senhas devem ser retiradas uma hora antes da sessão.

“Encerramos a primeira década do século XXI”, explica Guilherme Whitaker, “contentes por termos mostrado ao público carioca obras de realizadores como Luiz Rosemberg Filho, Camilo Cavalcante, Andrea Tonacci, Petter Baiestorf, Joel Pizzini, José Sette, Helena Ignez e os irmãos Pretti, entre tantos outros que realizam filmes mais por amor do que por interesses comerciais. Eles estarão presentes numa grande retrospectiva de seus principais filmes e debatendo as características e os caminhos do atual momento do nosso cinema.”

Até hoje a MFL já exibiu 2.300 filmes para um público superior a 33 mil pessoas. A expectativa para 2011 é atingir oito mil pessoas nas sessões no Rio de Janeiro e São Paulo, nos cineclubes parceiros e nas atividades paralelas, num imenso recorte do que se tem feito de forma independente hoje no Brasil.

Já estão programados para a 10ª Edição comemorativa na MFL: 12 Panoramas Livres, a Mostrinha Livre para a garotada, os inéditos de Marcelo Ikeda Cartas ao Ceará, a sessão Libras, para deficientes auditivos, a Pílulas (filmes de até quatro minutos), Coisas Nossas (com filmes da curadoria e da equipe da MFL), ações do grupo Cérbero. Filmes feitos por brasileiros no exterior seguem em destaque na tradicional sessão Mundo Livre, que se juntam às também já tradicionais sessões Sexuada e Invisível (filmes rejeitados pela curadoria e que são exibidos para um atento público que recebe apitos para avançar e/ou trocar os filmes).

Como vem fazendo anualmente a MFL 2011 realiza de 15 a 22 de março, a oficina de vídeo FAÇA VOCÊ MESMO!, sob a orientação de Christian Caselli. O objetivo é desmistificar a complexidade de se fazer uma obra audiovisual a partir das novas tecnologias. As inscrições são grátis e estarão abertas de 21 a 28 de fevereiro, pelo site do evento. Serão aceitos 12 alunos (sendo que dois destinados a deficiente auditivos) que poderão desenvolver seus trabalhos usando câmeras fotográficas, aparelhos celulares e câmera de vídeo de baixo custo para criar conceitos e aprender a expressar-se “audiovisualmente”.

 A décima MFL será dedicada ao espírito livre de Toninho Dantas (1948/2010), da Curta Santos

 

O QUE É A MOSTRA DO FILME LIVRE?

Um evento experimental como os filmes que gosta de exibir. Uma mostra que não se importa de inventar modas a cada edição, seja bolando sessões exóticas ou fazendo filmes em formatos esdrúxulos em suas oficinas, promovendo noites livres e sessões com apito para o público acelerar ou mudar o filme, ou quem sabe dando o troféu aleatório, obviamente sorteado ao léu. Assim tem sido a MFL, a cada ano diferente em seus detalhes, mas sempre, sempre, com a mesma vontade que motivou o seu nascimento, em 2002: a de mostrar filmes que fujam correndo do lugar-comum.

O principal objetivo da MFL é a exibição de filmes livres e a multiplicação de olhares mais atentos ao que se tem feito “audiovisualmente” no mundo brasileiro. Por isso exibe filmes feitos em todos os suportes (VHS, Beta, Minidv, HD, 35mm, 16mm, celular, entre outros), formatos (curtas, médias e longas-metragens), de todos os gêneros (ficção, documentário, animação e experimental) e feitos em qualquer época. É um tipo de mostra única no Brasil, já que não faz restrições de espécie alguma com relação às obras inscritas. E a cada ano a curadoria define os filmes que possuem maior diferencial para serem mostrados ao povo e premiados.

Em 2011 a curadoria da MFL 2011 foi de Chico Serra, Gabriel Sanna, Guiwhi Santos, Juliano Gomes, Marcelo Ikeda e Raphael Fonseca.

Ao longo de seus 10 anos já foram homenageados na MFL os cineastas Fernando Spencer (PE), Eliseu Visconti, Luiz Rosemberg Filho, Andrea Tonacci (SP), Helena Ignez, Joel Pizzini e Sergio Ricardo, Paulo Halm, Godot Quincas, Philippe Barcinski (SP), Eduardo Nunes, Camilo Cavalcante (PE) e Nilson Primitivo, além de uma sessão especial do documentarista holandês Johan Van Der Kueken, em 2005. As produtoras, ações e/ou coletivos/movimentos já destacados foram: Mosquito (MG), Pepa Filmes, RAÇA Filmes, A Organização, Canibal Filmes (do diretor Petter Baiestorf, SC), Angu TV, Curta o Curta, Nem só o que anda é móvel (MG), A produtora (MG), Tv Morrinho, Plus Ultra, Cavídeo, CTAV, Projeto Cérbero.

 

MFL 2011: Destaques, debates e sessões comentadas

A MFL se debruça sobre o atual cenário de renovação do cinema brasileiro, com destaque para filmes de diretores jovens, de baixo orçamento, que vem ganhando destaque nos festivais internacionais. São estas algumas das atrações:

. Dia 11 de março, às 19h30m, primeira exibição no Brasil, da versão de 63 min., do filme “Desassossego”, recém-exibida no Festival de Roterdã. Projeto coordenado por Felipe Bragança e Marina Meliande, que reuniu 14 diretores que responderam “audiovisualmente” a uma carta enviada com fragmentos de filmes.

. Dia 12 de março, às 19h30m, “O céu sobre os ombros”, de Sérgio Borges, vencedor dos prêmios de Melhor Filme e Direção no Festival de Brasília 2010 e, concorrente ao Tiger Award no Festival de Roterdã 2011.

. Dia 13 de março, às 16h, debate sobre “A nova cena. O jovem cinema contemporâneo brasileiro", com a presença de Felipe Bragança e Marina Meliande (diretores cariocas de “Desassossego”), Sérgio Borges (da produtora Teia, de MG) e Luiz e Ricardo Pretti, Guto Parente e Pedro Diógenes (da Alumbramento, do CE). Após o debate Marcelo Ikeda e Dellani Lima lançam “Cinema de garagem”, um inventário afetivo do jovem cinema contemporâneo brasileiro, durante a primeira década do século 21.

. Dia 13 de março, às 19h30m, pré-estréia de “Os monstros”, nova produção do Alumbramento, produtora cearense que vem se destacando pela produção de filmes de baixo orçamento. Este novo longa-metragem é da mesma trupe de “Estrada para Ythaka”, projeto coletivo dos mesmos quatro diretores (Luiz e Ricardo Pretti, Guto Parente e Pedro Diógenes).

. Dia 15 de março, as 17h30, estréia de “Legião estrangeira” primeiro longa-metragem do crítico Luiz Alberto Rocha Melo, da revista eletrônica Contracampo.

. Dia 19 de março, estréia de “Estado de sítio”, projeto coletivo dirigido por oito diretores mineiros, entre os quais os críticos da revista Filmes Polvo, e diretores de diversos curtas metragens, como “Contagem”, vencedor do prêmio de melhor direção curta 35mm no Festival de Brasília 2010.

. Dia 19 de março às 15h30, debate ABDeC: “O cinema e o público na era digital”, com Ana Paula Santana (SAV), Marcio do Val (ECAD), Bruno Vianna e Dario Gularte.

. Dia 22 de março, às 16h, sessão LIBRAS, especial para deficientes auditivos.

. Dia 26 de março às 20h, lançamento de quatro curtas inéditos do cineasta Luiz Rosemberg Filho, diretor de "Crônica de um Industrial" (que participou do Festival de Cannes em 1976) e "A$$untina das Amérikas", ambos clássicos do período conhecido como "Cinema Marginal". Bate papo com o diretor após a sessão.

. Dia 27 de março às 20h, exibição de “Luz nas trevas”, seqüência do clássico "O bandido da luz vermelha" dirigido por Helena Ignez. Ela estará presente para um bate-papo com o público após a sessão.

. Dia 29 de março, às 20h, lançamento de “Filme livre! curando, mostrando e pensando filmes livres”, coletânea de textos inéditos e publicado nos catálogos da MFL, com reflexões sobre o cinema independente no Brasil nos últimos 10 anos e textos críticos sobre os curtas exibidos e sobre os principais homenageados. Organização de Marcelo Ikeda.

. Nos fins de semana, às 14h, curtas infantis na “Mostrinha Livre”.

 

SERVIÇO:

MOSTRA DO FILME LIVRE 2011 – 10ª edição

Exibição de 333 filmes em diversas categorias e atividades paralelas.

Coordenação geral: Guilherme Whitaker.

Curadoria de Chico Serra, Gabriel Sanna,  Juliano Gomes, Marcelo Ikeda e Raphael Fonseca.

 

10a. Mostra do Filme Livre
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil


Rio de Janeiro
10 a 31 de março de 2011
Local: Cinema I e II (102 e 50 lugares)
Entrada franca
Classificação indicativa: de acordo com a sessão.

Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro
R. Primeiro de Março, 66 - Centro
21 3808 2020
www.bb.com.br/cultura
www.twitter.com/ccbb_rj
 

São Paulo
11 a 31 de março de 2011
Local: Cinema do CCBB (70 lugares)
Entrada franca
Classificação indicativa: de acordo com a sessão.

Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo
R. Álvares Penteado, 112, Centro
Próximo às estações Sé e São Bento do Metrô
11 3113 3651 / 11 3113 3652
www.bb.com.br/cultura
www.twitter.com/ccbb_sp
 

A MFL faz parte do Fórum dos Festivais - www.forumdosfestivais.com.br

Parcerias: Distribuidora Curta o Curta - www.curtaocurta.com.br, ASCINE-RJ - www.ascinerj.blogspot.com , Circuito Fora do Eixo e FAIA - www.festivaldeatibaia.com.br e POND5 - www.pond5.com

 

Assessoria de imprensa RJ:

RS Comunicação & Eventos

Liliane Schwob e Eli Rocha

(21) 2547-4953 / 9124-4558 / 9179-4763

lilianeschwob@gmail.com.br e elirocha246@gmail.com

 

Assessoria de Imprensa SP:

AGÊNCIA CARTAZ - www.agenciacartaz.com.br

Leandro Matulja - 11 - 3871-3030

 

 


 

MFL = Mostrando Filmes Livres

Um evento experimental como os filmes que gosta de exibir. Uma mostra que não se importa de inventar modas a cada edição, seja bolando sessões exóticas ou fazendo filmes em formatos esdrúxulos em suas oficinas, promovendo noites livres e sessões com apito para o público acelerar ou mudar o filme, ou quem sabe dando o troféu aleatório, obviamente sorteado ao leo. Assim tem sido a MFL, a cada ano diferente em seus detalhes mas sempre, sempre, com a mesma vontade que motivou o seu nascimento, em 2002; o de mostrar filmes que fujam correndo do lugar-comum.

O que sustenta a Mostra do Filme Livre são os filmes que a compõem.

Estamos a preparar para a edição 2011 uma retrospectiva com filmes e textos das nove edições passadas e que vai resumir bem o que somos porque já fomos e gostamos de ser, um evento de vanguarda na sua (pretensiosa) busca pelo que há e houve de diferente no audiovisual feito no Brasil.

Sem tais filmes não haveria evento algum, a tal curadoria não teria o que ver pra escolher, programar e mostrar. Também não haveria MFL se certos filmes não fugissem do lugar-cumum, questionando-o ou mostrando-o eou ignorando-o. O que menos queremos são os lugares audiovisualmente comuns, estes que abarrotam o dia a dia de quase todos em tvs, games, celulares, vitrines, ruas e elevadores, como nunca antes na história deste país. Ao contrário deste lugar comum audiovisual, nos interessa mostrar, comentar, debater, premiar, pensar e etc os raros filmes que mostram novas possibilidades nesta linguagem audiovisual. Eles são o protagonista, o nosso herói, um filme livre! Algo que busca alternativas para o seu haver, seu existir enquanto coisa, objeto, filme, que serve pra ser visto, e quando isso rola ele vira mais que si mesmo, como numa mágica passa a ser também , se tanto, memória, mesmo que também divertimento. Buscar filmes assim é o desafio da MFL e sua força motor, esta pretensão de ser um evento que gosta de experimentar tem se evidenciado nos anos 2000, quando dúzias de realizadores das novas safras locais do Rio, Minas, Porto Alegre, São Paulo, Recife, Vitória e do Ceará tiveram suas primeiras e/ou últimas obras exibidas conosco. Diversos realizadores independentes, produtoras e coletivos, grupos e oficinas de vídeo foram sendo criados e seguem realizando curtas, videoclipes, vinhetas, editando, criando e mostrando seus filmes nos festivais brasil adentro.

A MFL, como pioneira na arte de passar filmes de todos os formatos, gêneros, durações e épocas, misturadamente na mesma sessão, reafirma que sua raiz e flor estão no prazer de ver e querer mostrar e pensar tais filmes, é nesta ação que está a alma do nosso evento, na multiplicação dos olhares, potencializando-os para filmes incomuns!

A MFL faz parte do Fórum dos Festivais.

Em breve mais novas relativas!
 









Mostra do Filme Livre 2011
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