Sinopse:
Spin-off (mÃdia): um novo produto de mÃdia derivado de uma ou mais obras já existentes.
Spin-off (mÃdia)
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Disambig grey.svg Nota: Para mais significados do termo spin-off, veja spin-off.
Nos meios de comunicação, um spin-off é um programa de rádio, programa de televisão, vÃdeo game, ou qualquer obra narrativa, derivada de uma ou mais obras já existentes, a diferença de um spin-off para uma obra original é que ele se concentra, em particular, mais detalhadamente em apenas um aspecto (por exemplo, concentra-se mais em um tema especifico, personagem ou evento).
Um spin-off pode ser chamado de sequência quando ele existe no mesmo quadro cronológico de tempo que seu trabalho antecessor.1 Um dos primeiros spin-offs da era da mÃdia moderna, se não o primeiro, aconteceu em 1941, quando o personagem coadjuvante Throckmorton P. Guildersleeve da antiga comédia de rádio Fibber McGee and Molly tornou-se o personagem principal de seu próprio programa, que foi intitulado de The Great Gildersleeve, onde permaneceu no ar entre 1941 a 1957.2
Referências
Ir para cima ? Sidequel Double-Tongued Dictionary) (4 de dezembro de 2006). Visitado em 7 de abril de 2014.
Ir para cima ? Dunning, John. On the air : the encyclopedia of old-time radio. Rev. ed.. ed. New York, NY [u.a.]: Oxford Univ. Press, 1998. 293 pp. ISBN 0-19-507678-8.
Categorias: Spin-offsAnglicismos
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PROGRAMAÇÃO |
Texto Premiação“ Uma cidade em ruÃna, um casal habitando nela, se bem que não se sabe bem o quê. Retocam o batom com o mesmo automatismo com que retomam seus postos na vitrine da grife onde vivem, panques de butique, agora três, caminham na paisagem rarefeita da ex cidade-coração-automobilÃstico-do-status-unidos-da-américa-de-lá. A descrição podia ser um resumo distraÃdo de Time Gap, trabalho de maior destaque do Duo Strangloscope na Mostra do Filme Livre 2015. No entanto não há qualquer tom épico ou apocalÃptico na atmosfera
grifada em super8 pelo duo, ao contrário, trata-se de um pós-nada abordado com extremo realismo, sem maquilagem ou qualquer esforço publicitário em parecer sujo. apenas somos.
e o resto
Cláudia Cárdenas & Rafael Schlichting trabalham juntos desde 2002. Depois de eras experimentando linguagens e métodos em diversas oficinas e com a prática de realização em equipe mÃnima que adquiriram, descobriram a possibilidade de buscar uma maior liberdade artÃstica, rompendo de vez com paradigmas narrativos, sejam eles de icção ou documentário, e se desvinculando da estrutura industrial que ainda engessava o cinema brasileiro daquele então. Hoje, a cada ano, bombardeiam a MFL com os mais diversos experimentos fÃlmicos, em diferentes bitolas, de molecagens sobre intervenções-putaria em pelÃcula à imagem ruidosa por exemplo de um scanner, scratching e outras técnicas,
além dos experimentos com construção de cena, seja ela com atores, paisagens imóveis ou mesmo a antiestética do selfie, onde os próprios realizadores dão a cara aos tapas em alguns casos. Em paralelo, ambos vêm sendo figuras fundamentais na formação de uma cena de cinema experimental em Santa Catarina, especialmente em Floripa, sempre proporcionando as mais diversas mostras dos mais avançados cinemas propostos mundo afora. Tais razões seriam suficiente pra que eles fossem parceiros eternos da MFL, mas esse ano eles fizeram o favor de nos presentear com um singelo soco na boca do estômago, sobre um beijo de batom e um bilhete já borrado, onde pouco se lia. my name is time gap. Gabriel Sanna ”
Direção: Duo Strangloscope (Rafael Schlichting e Cláudia Cárdenas) Duração: 5min UF/Ano: SC/2014 Classificação Indicativa: Livre Equipe: Duo Strangloscope(Cláudia Cárdenas e Rafael Schlichging) Contato: Cláudia Cárdenas - strangloscope@gmail.com |
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