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Termina a MFL 2013! Confira o p�blico de cada sess�o!

Começada em 4 de março de 2013 nos cinemas do Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, a Mostra do Filme Livre deste ano terminou ontem, 26 de maio. Nesta maratona, que também passou pelo CCBB de Sampa, a mostra exibiu 230  filmes para milhares de pessoas, também através do circuito de cineclubes e da internet.

http://www.mostralivre.com/

Confira AQUI o público de cada sessão nas 3 cidades!  

E também em breve, faremos a primeira edição internacional da MFL, em Lima, Peru, como parte do III Lima Independente, que começa em 14 de junho. Lá estaremos com 6 sessões com longas e curtas legendados em espalhol, numa micro MFL pra gringo nenhum botar defeito. O site do festival é  http://www.limaindependiente.com/

Logo divulgaremos os filmes da MFL Peruana!!

A todos que estiveram conosco na maratona 2013 o nosso muito obrigado por tudo e até breve!


Equipe MFL

Mostrando Filmes Livres = MFL

 

Centro Cultural Banco do Brasil
apresentou 
12ª Mostra do Filme Livre

A Ousadia do Cinema Independente Nacional foi exibida nos CCBB do Rio, São Paulo e Brasília desde março de 2013, com entrada franca

“É uma Mostra com Licença Poética”, Chico Serra, curador

Maioria dos filmes é feita de forma independente e caseira, sem ajuda de verbas públicas.

São filmes “livres” no sentido de narrativa, de linguagem, mais ousados.

São filmes possíveis que buscam revirar a linguagem do audiovisual e que saem do lugar comum.

 

Com 233 filmes de todos os formatos, gêneros edurações, muitos deles inéditos, a 12ªMostra do Filme Livre (MFL) movimenta o Centro Cultural Banco do Brasil - Brasília,entre 7 a 26 de maio de 2013. Oevento inclui uma oficina de efeitos especiais, debates e sessões comentadas e homenagens. Este é o segundo ano em que a MFL passa por Brasília.

A mostra, que tem patrocínio do Banco do Brasil edo Ministério da Cultura, é realizada desde 2002 e recebeu para este ano 742inscrições de filmes, sendo que 165 foram selecionados. A curadoria foi formadapor Marcelo Ikeda, Chico Serra, Christian Caselli, Gabriel Sanna, Manu Sobral,Cristiana Miranda e Guilherme Whitaker, criador do evento. O filme mais antigoselecionado é NY Mirror, de 1999, e omais antigo convidado é Crioulo Doido,de 1970.

Além dos filmes selecionados, a programação conta,ainda, com cerca de 60 obras convidadas, compondo um panorama do que há de maisousado na produção audiovisual independente nacional. As exibições são todas gratuitas.

Criada e organizada por Guilherme Whitaker desdea primeira edição, a MFL exibe longas, médias e curtas, com foco no inusitado. “Desdesempre somos um espaço para filmes que buscam revirar a cada vez mais popularlinguagem audiovisual. São filmes que muitas vezes não passam em outros lugaresjustamente por serem diferentes demais, além de não precisarem ter atoresfamosos, nem de muita grana para serem feitos. A maioria foi feita por amor,caseiramente”, explica Whitaker".

AMFL promove uma verdadeira avalanche de filmes que refletem a pluralidade doaudiovisual brasileira com produções oriundas de todo o país. Esse conjunto defilmes é dividido em sessões específicas. PanoramasLivres (oito sessões), Longa Livre(12 sessões) e Outro Olhar (novesessões).

Há ainda as sessões especiais MostrinhaLivre (com filmes infanto-juvenis, exibida sempre aos fins de semana), Sexuada (filmes de conteúdo erótico), Trash (filmes trash),Mundo Livre (realizações brasileirasno exterior), Pílulas (somente comfilmes de até cinco minutos) e CoisasNossas (produções realizados pela própria curadoria e equipe da MFL).

Oficina – A edição deste anoda MFL em Brasília promove a Oficina de Efeitos Especiais em Maquiagem, de 14 a 16/5. Baseada em técnicase produtos que seguem padrões internacionais de qualidade, a oficina seráorientada pelo experiente Rodrigo Aragão, que já criou efeitos especiais para25 peças e 15 curtas-metragens. Aragão, que também é cineasta, exibe na MFL,exclusivamente em Brasília, seus longas-metragens, inclusive seu mais recente, Mar Negro, no dia 17/5, seguido dodebate Ser ou não ser trash?

Curta DF – A mostra seráaberta para o público de Brasília, no dia 7/5, com a sessão Curta DF, queinclui os curtas-metragens candangos Zé doPedal, acima da terra e baixo do céu, de Viça Saraiva e Márcio Garapa; Milonguita de dos, de Julieta Zarza eCarlos Lascano; Navarro nas alturas,de Chico Serra; Quinquilharia, deMaurício Campos Mena, e A obscena senhoraD, de Catarina Accioly. Com 70 minutos de duração, a sessão Curta DF seráreprisada no dia 19/5.

CabineLivre– Uma das novidades da edição brasiliense da MFL este ano é a Cabine Livre. Sucesso no ano passado noRio de Janeiro, a cabine, montada no Foyer do Cinema do CCBB Brasília, exibe durante todo o dia videoartes e filmes delinguagem mais experimental, trabalhos contemplativos ou radicais. A ideia écriar um ambiente em que o público possa apreciar obras que fogem dos esquemastradicionais da sala de cinema comum. As obras são exibidas das 13h às 21h em loop, ou seja, o mesmo filme ou a mesmasequência, sem intervalos.

Premiação- AMFL talvez seja a única mostra brasileira na qual a própria curadoria, que assistea todos os filmes inscritos, decide quais os destaques a receberem o troféu“Filme Livre!”. Os realizadores premiados são convidados a ir à mostra durantesua passagem pelo Rio de Janeiro para receberem o troféu e conversarem com opúblico após a exibição do seu filme. Além disso, esses filmes ganham textosinéditos escritos pelos curadores e publicados no catálogo e no site. Em 2013 forampremiados o longa-metragem Esse Amor quenos consome, de Allan Ribeiro (que estará em Brasília para comentar seufilme), e os curtas Fim de férias, deCamille Entratice, Filme para poeta cego,de Gustavo Vinagre, Djinn, de ElianeLima, O universo segundo Edgar A. Poe,de Alexandre Rudáh, A onda traz, o ventoleva, de Gabriel Mascaro, BuracosNegros, de Nana Maiolini e Crisálida,de Thiago César.

DebatesLivres– Dentro da programação da MFL em Brasília, estão programados debates queprometem esquentar a discussão sobre a produção e exibição da produçãoindependente no Brasil. A própria MFL é tema do debate Mostrando Filmes Livres, no dia 8/5, às 20h. Participam da mesa osrealizadores Adirley Queiros, Allan Ribeiro, Marcelo Ikeda e Guilherme Whitaker, criador e curador daMFL.

No dia 18/5, às 16h, o debate Cenário de Produção e DistribuiçãoAudiovisual discute oportunidades com novas leis e políticas públicas, distribuiçãoaudiovisual e parcerias com televisões públicas. Participam Leonardo BarbosaRossato, Indira Amaral e Ana Arruda Neiva, mediação de Adriano de Angelis.

CinemaCandango– Um dos destaques da 12ª MFL em Brasília é a exibição do longa A Cidade é uma só, de Adirley Queiróz, nodia 8/5. Trata-se de um documentário que mostra o drama de pessoas que vivem noentorno do Distrito Federal. O filme ganhou o prêmio Aurora de Melhor Filmepelo Júri da Crítica na 15ª Mostra de Cinema de Tiradentes, no anopassado. A sessão de A cidade é uma só será seguida de umdebate com o diretor do filme, além do cineasta carioca Allan Ribeiro, ocriador da MFL Guilherme Whitaker. A mediação será feita pelo curador MarceloIkeda, que também exibirá seu novo longa, “Entre mim e eles”, no dia seguinteao debate.

Homenageadosda 12ª edição - A cada ano a MFL celebra um grande nome do nosso cinemaalternativo. Em 2013 ahomenagem será ao cineasta mineiroCarlos Alberto Prates, com a exibição de seus seis longas. Prates é diretorde filmes premiados como Cabaré Mineiro(1979) e Noites do Sertão (1983).

Haverá também uma sessão especial em homenagem Carlos Reichenbach (morto em 2012). AMFL exibirá o curta Murilolendo, dirigidopor Reichembach em homenagem ao poeta Murilo Sales, e o longa-metragem Augustas, de Francisco Cesar Filho.

FestaLivre– Como manda a tradição, a MFL sempre reserva um momento de celebração aocinema independente. Este ano a Festa Livre pega carona na Toranja, tradicionalevento noturno semanal candango, na quarta-feira (8/5), a partir das 21h, no BalaioCafé.

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Mostra do Filme Livre 2011
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